segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012


Nenhum  filho de deus se sente preterido, pelo contrario, sua esperança se fortalece, pois sabe que todos os seus esforços serão recompensados. Com a certeza que a vida futura e das inúmeras  oportunidades de aprendizagens que lhe são concedidas pela lei da reencarnação, a pessoa sabe que sua felicidade depende de si, unicamente. Como o pequeno Maximiliano que aos 6 anos de idade fala ,com o conhecimento  de causa para universitário ,sobre os problemas complexos ,outros tantos gênios anônimos estão pelo mundo.
Entendemos que essas questões deixam tantas perguntas sem resposta, mas existe uma teoria cientifico filosófica que pode esclarecer muitas delas, com lógica e bom senso.
Pense nisso e dê uma chance a você, que, é, sem sombra de duvida, um espírito imortal a caminho da perfeição.
Os espíritos hão ditos sempre: a forma nada vale  o pensamento é tudo. Ore, pois cada um segundo suas convicções e da maneira  que mais toque. Um bom pensamento vale mais do que um grande numero de palavras com quais nada tenha coração. Os espíritos jamais prescreveram qualquer formula absoluta de preces. Quando dão alguma é apenas para fixar ideias e, sobretudo, para chamar a atenção sobre certos princípios da doutrina espírita. Fazem-no também com o fim de auxiliar os que sentem embaraço para externar suas ideias, pois alguns há que não acreditariam ter orado realmente desde que não formulassem seus pensamentos.
 A vida e uma aventura gratificante para quem tem coragem. Coragem de tentar ser melhor do que já se  é, coragem de se aproximar das pessoas, e abrir o seu coração, e lhes pedir perdão, coragem de aparecer covarde aos olhos do mundo quando oferecer a face do amor a quem lhe oferecer a face da violência, coragem de assumir seus erros perante os outros, dominando enfim o ego de orgulhoso, coragem para declarar-se crente em Deus adepto de uma filosofia de uma  religião descriminada por muitos coragem de mostrar seus sentimentos nobres sem ter receio de parecer tolo, coragem dizer eu te amo.
Somos riachos perenes que aguardamos momento de encontrar o mar sublime cada passo que damos, cada obstáculo  contornado cada vitoria conquistada mostra-nos que estamos a cada dia, mas perto de descobri-los   e nunca esquecemos de que nesta jornada não estamos sozinhos. A pátria espiritual  nosso verdadeiro lar através da prece  de amigos queridos  enviam-nos  chuva de tempo  em tempos que preenchem nossa água dando volume e forca para continuar, sempre...

Daniel  Henning - C.E.C.R 

sábado, 25 de fevereiro de 2012

O Adolescente e a Religião


A religião desempenha um papel importante na formação moral e cultural do adolescente, por propiciar-lhe a visão da imortalidade, dilatando-lhe a compreensão em torno da realidade da vida e dos seus objetivos essenciais. A religião é portadora de significativa contribuição ética e espiritual no desenvolvimento do caráter e na afirmação da personalidade do jovem em desenvolvimento. Através dos seus postulados básicos, o educando nela haure a consciência de si e o começo do amadurecimento dos valores significativos, que se lhe incorporarão em definitivo, estabelecendo-lhe paradigmas de comportamento para toda a existência. Mesmo quando, na fase adulta, por esta ou aquela razão, a religião é contestada, ou colocada em plano secundário, ou mesmo combatida, nos alicerces do inconsciente permanecem os seus paradigmas que, de uma ou outra forma, conduzem o indivíduo nos momentos de decisão significativa ou quando necessita mudar de rumo, ressurgindo informações arquivadas que contribuirão para a decisão mais feliz. O adolescente traz em si o arquétipo religioso, que remanesce das experiências de outras reencarnações, o que o leva à busca de Deus e da imortalidade do Espírito, de forma que, reencontrando a proposta da fé, assimila-a com facilidade, no início, graças aos seus símbolos, mitos e lendas, do agrado da vida infantil, depois, através das transformações dos mesmos, que passam pelo crivo da razão e se vão incorporar ao seu cotidiano, auxiliando na distinção do que deve realizar, assim como daquilo que não lhe é lícito fazer, por ferir os direitos do seu próximo, da vida e a Paternidade de Deus.

É relevante o papel da religião na individuação do ser, que não permite a dissociação de valores morais, culturais e espirituais, reunindo-os em um todo harmônico que lhe proporciona a plenitude. Na adolescência, os ideais estão em desabrochamento, abrindo campo para os postulados religiosos que, bem direcionados, norteiam com segurança os passos juvenis, poupando o iniciante nas experiências humanas a muitos dissabores e insucessos nas diferentes áreas do comportamento, incluindo aquele de natureza sexual.
Não será por intermédio da castração psicológica, da proibição, mas do esclarecimento quanto aos valores reais e aos aparentes, aos significados do prazer imediato e à felicidade legítima, futura, predispondo-o à disciplina dos desejos, ao equilíbrio da conduta, que resultarão no bem-estar, na alegria espontânea sem condimentos de sensualidade e de servidão aos vícios. Simultaneamente, a proposta religiosa esclarece que o ser é portador de uma destinação superior, que lhe cumpre enfrentar, movimentando os recursos que lhe jazem latentes e convocando-o para o auto aprimoramento. Quando o adolescente não encontra os paradigmas da religião, torna-se amargo e inapto para enfrentar desafios, fugindo com facilidade para a rebeldia ou o sarcasmo, portas de acesso à delinquência e ao desespero.

Não descartamos os males produzidos pela intolerância religiosa, pelo fanatismo de alguns dos seus membros, sacerdotes e pastores, mas essas são falhas humanas e não da doutrina em si mesma. A interpretação dos conteúdos religiosos sofre os conflitos e dramas pessoais daqueles que os expõem, mas, no seu âmago, todos preconizam o amor, a solidariedade, o perdão, a humildade, a transformação moral para melhor, a caridade, que ficam à margem quando as paixões humanas tomam posse das situações de relevo e comando, fazendo desses indivíduos condutores espirituais, que pensam pelos fiéis, conduzindo—os com a dureza dos seus estados neuróticos e frustrações Lamentáveis, tornando a religião uma caricatura perniciosa dela mesma ou um instrumento de controle da conduta e da personalidade dos seus membros.

A religião objetiva, essencialmente, conduzir ou reencaminhar a criatura ao Criador, auxiliando-a a reconhecer a sua procedência divina, que ficou separada pela rebeldia da própria conduta, graças ao livre-arbítrio, à opção de ser feliz conforme o seu padrão imediatista, vinculado ao instinto, em detrimento da sublimação dos desejos, que permitiriam alcançar a paz de consciência. Direcionada ao adolescente, a religião marcha com ele pelos labirintos das perquirições e deve estar aberta a discutir todas as colocações que o perturbam ou o despertam de tal forma que se lhe torne auxiliar valiosa para as decisões livres que deve assumir, de maneira a estar em paz interior. Nas frustrações naturais, que ocorrem durante o desenvolvimento adolescente, a religião assume papel relevante, explicando a necessidade do enfrentamento com os desafios, que nem sempre ocorrem com sucesso, ao mesmo tempo explicando que a dificuldade de hoje se torna vitória de amanhã. Felizmente, hoje, a visão religiosa impõe que a conduta conformista deve ceder lugar ao comportamento espiritual combativo, mediante o qual o fiel se resolve por assumir atitudes coerentes diante das ocorrências, ao invés de as aceitar sem discussão, o que sempre gerou conflito na personalidade. Nesse sentido, o Espiritismo, explicando a anterioridade do Espírito ao corpo, a sua sobrevivência à morte física, o mecanismo das reencarnações, demonstra que a luta é o clima ideal da vida e ninguém cresce sem a enfrentar. A resignação não significa aceitar o insucesso, o desar de maneira passiva, porém compreendê-los, investindo valores para superá-los na próxima oportunidade. A realização, não conseguida neste momento, logo mais será realizada, desde que não se demore na aceitação mórbida da ocorrência infeliz. Estimulando os potenciais internos do ser, conduz às possibilidades que podem ser aplicadas com coragem, programando e reprogramando atividades que lhe ensejem a felicidade, que é a meta da existência terrena. A sua proposta de salvação não se restringe à vida após a vida, mas à liberação dos conflitos atuais, deixando de lado o caráter redentorista de muitas doutrinas do passado, para despertar no jovem e em todas as pessoas o interesse pela auto superação dos atavismos e das paixões que os mantêm encarcerados nos desajustes da emoção.

A religião espírita dinamiza o interesse humano pelo seu autoaprimoramento, trabalhando-lhe o mundo íntimo, para que, consciente de si, eleve-se aos patamares superiores da existência, sem abandonar o mundo no qual se encontra em processo de renovação. Os grandes quesitos que aturdem o pensamento são equacionados de maneira simples, através da sua filosofia otimista, impulsionando o adepto para frente, sem saudades do passado, sem tormentos pelo futuro. Adentrando-se pelos postulados da religião espírita, o adolescente dispõe de um arsenal valioso de informações para uma crença racional, que enfrenta o materialismo na sua estrutura, usando os mesmos argumentos que a ciência pode oferecer ciência que, por sua vez, é, também, a Doutrina Espírita.

Fonte: Livro Adolescência e Vida

Mantenha acesa a sua paixão, e nunca desista.


O canadense Ryan Hreljac conta como, aos seis anos de idade, abraçou a causa de levar água a quem não tem acesso a ela.

Ryan Hreljac aconselha outros jovens a abraçar uma ideia com paixão e não desistir nunca.


Com apenas seis anos de idade, o canadense Ryan Hreljac, hoje com 20 anos, deu início a um projeto que mudou não só sua vida, mas também as de milhares pessoas que nem conhecia. Tudo começou com uma descoberta que virou de ponta-cabeça sua concepção infantil do mundo. Em 1998, sua professora, a Sra. Prest, relatou em sala de aula que milhões de cidadãos de diversos países não tinham o mesmo padrão de vida que ele e seus colegas. Ryan ficou chocado ao descobrir que muitos se viam obrigados a caminhar por horas apenas para conseguir água, uma coisa que era banal para ele – e, muitas vezes, aquilo a que tinham acesso era mais parecido com lama. A Sra. Prest estimou, com base em sua experiência local, que talvez fosse possível construir poços nessas localidades a um custo unitário de 70 dólares. Ryan voltou da escola cheio de ideias.
Hoje, Ryan tem 20 anos e estuda no curso de Desenvolvimento Internacional e Ciência Políticas do King’s College em Halifax, na costa leste do Canadá. Ele amadureceu as ideias que teve aos seis anos e hoje lidera uma fundação que possui seu nome: a ‘Ryan´s Well’ (ou ‘O poço de Ryan’, na tradução para o português). Criada em 2001, do alto dos dez anos de Ryan, a instituição já ajudou a construir mais de 700 poços e 900 latrinas em todo o mundo em desenvolvimento, levando água potável e saneamento básico para mais de 745.000 pessoas.
Você era tão jovem quando começou a angariar dinheiro para projetos na África. Como essa ideia surgiu?
A ideia surgiu em janeiro de 1998, quando tinha seis anos de idade e pensava que todas as crianças do mundo viviam como eu. Certo dia, começamos a falar na sala de aula sobre os países em desenvolvimento. A minha professora, a Sra. Prest, nos explicou que as pessoas desses locais não possuem a maioria das coisas que temos aqui no Canadá. E ela não parou por aí. Relatou que alguns africanos andavam por horas somente para conseguir um pouco de água suja. Disse ainda que muitos estavam doentes e que alguns morriam por falta de acesso a água potável. Fiquei simplesmente chocado e muito triste.
A Sra. Prest havia dito que 70 dólares seriam suficientes para construir um poço na África. Então fui para casa todo esperançoso e pedi para meus pais ajudarem. Lógico. Eles disseram, no entanto, que eu mesmo poderia fazer tarefas extras para ganhar o dinheiro. Daí, eu trabalhei por quatro meses para ganhar os 70 dólares. Soube depois que o “meu poço” iria custar 2 mil dólares para ser aberto em um lugar como Uganda. Com isso, aprendi que o problema era muito maior do que eu tinha percebido. Decidi prosseguir e meu projeto de criança tornou-se a Fundação Ryan´s Well.
O que o convenceu tão cedo de que poderia fazer a diferença? 
Tudo que tinha de fazer para chegar ao bebedouro e ter água limpa era dar nove ou dez passos. Era fácil demais. Antes daquele dia na escola, achava que todo mundo vivia como eu. Quando descobri que não, decidi que tinha que fazer algo. Então, além das minhas tarefas extras, comecei a contar a familiares e amigos sobre a crise da água na África na tentativa de arrecadar dinheiro para abrir poços.
Seus pais o influenciaram? 
Sem minha família, nada do meu trabalho teria sido possível. Eles não me deram os 70 dólares que eu precisava, mas disseram que tinha de ganhar com próprio esforço. Foi uma lição fundamental. Desde então, comecei a trabalhar no meu projeto e a falar às pessoas para aumentar a conscientização sobre as questões da água. No início da Ryan´s Well, o escritório era no porão de nossa casa. Agora temos um pequeno escritório em endereço próprio com uma equipe de sete pessoas: três ficam em tempo integral e quatro trabalham meio período. Contamos ainda com a ajuda preciosa de muitos voluntários.
E como era para uma criança atrair parceiros para o projeto? 
Nunca pensei que não poderia fazer isso. Mesmo sendo garoto, fui falar em clubes e nas salas de aula sobre o projeto. Contei a quem quisesse ouvir a minha história. Tudo com o intuito de arrecadar dinheiro para o meu primeiro poço e depois outro, e outro, e outro.
Quais são suas recomendações para jovens com ideias inovadoras, que tenham perfil de liderança e queiram fazer a diferença no mundo?
Eu sempre pensei que o mundo é como um quebra-cabeça bem grande e todos temos de descobrir onde nossa peça se encaixa. Para mim, é água. Portanto, meu conselho a alguém que queira fazer uma mudança positiva no mundo, é encontrar algo que lhe traga paixão e, depois, siga  nessa linha. Eu era apenas uma criança quando comecei a agir. Espero que minha história seja um exemplo de que todos podemos fazer a diferença. Mantenha sua ideia, mantenha acesa sua paixão, e nunca desista. Não importa quem você seja, onde você mora ou o que faz. Aliás, nunca é cedo demais para mudar o mundo.
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Esse homem com apenas seis anos de idade teve essa ideia de ajudar aqueles que não têm água potável e hoje com 20 anos já tem uma empresa que ajuda essas pessoas, ele nunca desistiu do seu sonho ele teve que suar pra conseguir o dinheiro com esforço e perseverança e agora tem poços construídos por ele em varias partes do mundo, ele conseguiu fazer a sua parte pra tornar a terra um mundo melhor a todos. Então vamos amigos vamos mudar o mundo também mesmo que seja uma atitude que não mude muita coisa como pegar uma latinha de refrigerante e colocar no lixo ou levar pra reciclagem mesmo que não ajude muito você esta fazendo a sua parte pra tornar a terra um mundo melhor e sempre começamos com pequenas atitudes ele com seis anos buscou ajudar o próximo e nunca desistiu de seu sonho então vamos amigos vamos mudar o mundo e fazer da terra um mundo melhor para todos.


Fonte:http://veja.abril.com.br/noticia/economia/nunca-e-cedo-demais-para-mudar-o-mundo

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Perante os Doentes


Criar em torno dos doentes uma atmosfera de positiva confiança, através de preces, vibrações e palavras de carinho, fortaleza e bom animo. O trabalho de recuperação do corpo fundamenta-se na reabilitação do Espírito.
*
Mesmo quando sejam ligações estreitamente ao coração, não deixar abater a face dos enfermos, mas sim apresentar-lhes elevação de sentimento e Fé, fugindo a exclamação de pena ou tristeza. O desespero é fogo invisível.
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Discorrer sempre que necessário sobre o papel relevante da dor em nosso caminho, sem quaisquer lamentações infelizes. A resignação nasce da confiança.
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Em nenhuma circunstancia, garantir a cura ou marca o prazo para o restabelecimento completo dos doentes, em particular dos obsidiados, sob pena de cair em leviandade. Antes de tudo vige a Vontade Sábia do Pai excelso.
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Dar atenção e carinho aos corações angustiados e sofredores, sem falar ou agir de modo a humilha-los em suas posições e convicções, buscando atender-lhes as necessidades físicas e morais dentro de recursos ao nosso alcance. A melhoria eficaz das almas deita raízes na solidariedade perfeita.
*
Procurar com alegria, ao serviço da própria regeneração, o convívio prolongado com parentes ou companheiros atacados pela invalidez, pelo desequilíbrio ou pelas enfermidades pertinazes. O antídoto do mal é a perseverança no Bem.

Fonte: Livro Conduta Espírita

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Comunicado

Fala galera venho informar que as fotos da conjovem já foram postadas e para ver  é só clicar no símbolo da conjovem ao lado depois é só selecionar o álbum, e amanha ou no sábado vai ter uma matéria muito legal sobre a conjovem e na próxima semana eu posto as fotos da comeam e depois a matéria, então é isso que eu queria comunicar um grande abraço a todos e fiquem com Deus.

Equipe Blog Viver o Amor


Companheiros de ideal espírita,

Sabemos que tomar um café da manhã reforçado e gostoso é ótimo, ainda mais quando é por uma nobre causa, então que tal todos nós irmos ao Café da manhã beneficente em prol da Associação Espírita Bezerra de Menezes?

Seminário Paulo e Estevão - Parte 01

Seminário Paulo e Estevão

Proferido por Haroldo Dutra Dias, com base na obra psicografada por Chico Xavier, de autoria do Espírito Emmanuel.

O expositor, Magistrado espírita, vinculado à União Espírita Mineira, promoveu discussão acerca da obra Paulo e Estevão, no auditório da Federação Espírita Brasileira. Os esclarecedores conteúdos doutrinários nos preparam para superar os difíceis momentos de transição em plena vigência no planeta.

Assuntos:
- Paralelo entre os Atos dos Apóstolos e o romance Paulo e Estevão;
- Biografias de Paulo e Estevão;
- Viagens missionárias de Paulo;
- Cartas de Paulo.

Seminário Paulo e Estevão - Parte 02

Seminário Paulo e Estevão

Proferido por Haroldo Dutra Dias, com base na obra psicografada por Chico Xavier, de autoria do Espírito Emmanuel.

O expositor, Magistrado espírita, vinculado à União Espírita Mineira, promoveu discussão acerca da obra Paulo e Estevão, no auditório da Federação Espírita Brasileira. Os esclarecedores conteúdos doutrinários nos preparam para superar os difíceis momentos de transição em plena vigência no planeta.

Assuntos:
- Paralelo entre os Atos dos Apóstolos e o romance Paulo e Estevão;
- Biografias de Paulo e Estevão;
- Viagens missionárias de Paulo;
- Cartas de Paulo.

O Espírito

Um dia, um médico materialista resolveu questionar um de seus pacientes que ele sabia ser seguidor da doutrina espírita. Enquanto examinava o rapaz o médico foi logo perguntando:
- Você tenta ajudar os espíritos com sua doutrina?
- Sim! Respondeu
- Você já viu um espírito?
- Não, disse o paciente.
- Você já ouviu um espírito falando?
- Não, falou o espírita.
- Você já sentiu algum espírito?
- Não
Pois bem, completou triunfante o medico, temos ai três argumentos contra, e um a favor da existência do espírito ou da alma. Logo se conclui que, segundo a lógica, não existe nem um, nem outra.
O paciente então perguntou ao medico
- Você, como médico já viu uma dor?
- Claro que não, respondeu o médico.
- Você já provou uma dor?
- Não
- Você já cheirou uma dor?
- Não
- Você já sentiu uma dor?
- Sim! Disse, finalmente o medico.
Pois bem, conclui o paciente, temos ai três argumentos contra e um a favor da existência da dor. Apesar disso, você sabe que existe a dor, e eu sei que existem espíritos.
Somos feitos de sombra e luz. Somos seres materiais, sujeitos a todas as mudanças da matéria. E somos espíritos, com riquezas latentes e esperanças radiosas. Cada alma humana é uma projeção do grande foco eterno. Temos em nos os instintos dos animais mais ou menos comprimidos pelo trabalho longo e pelas provas das existências passadas. Temos também em nós a crisálida do anjo, do ser radioso e puro, que podemos vir a ser pelas aspirações do coração e pelo sacrifício constante do eu. Somos seres que tocamos as profundezas sombrias do abismo, com os pés e com a fronte, as alturas fulgurantes do céu.

Quanto mais se eleva o espírito e se purifica, tanto mais se torna acessível às vozes do alto. Tudo o que vem da matéria é instável. Tudo passa. Tudo foge. Os montes a pouco vão sendo abatidos pela ação dos elementos. As maiores cidades se convertem em ruínas. Os astros se ascendem, resplandecem. Depois se apagam e morrem. Só a alma é imperecível, imortal. Acima das civilizações extintas, sobrevivem as almas. Através dos tempos, a alma caminha, adquirindo conhecimento. Vê sempre se abrirem novos campos de estudos e descobertas. Paulatinamente, vai descobrindo que por toda parte reina a ordem, a sabedoria, a providencia e seu entusiasmo e sua confiança aumentam cada vez mais. Seu destino é a perfeição. A medida que vai adquirindo virtudes, ela saboreia de maneira mais intensa as felicidades da vida espiritual.
***
Deus conhece todas as almas, que formou com o seu pensamento e seu amor. Ele as deixa percorrer vagarosamente as vias sinuosas, subir os desfiladeiros sombrios das existências terrestres, acumular pouco a pouco em si os tesouros de paciência, de virtude e de saber, que se adquirem na escola do sofrimento. Mais tarde, amadurecidas pelos raios do sol divino, saem da sombra dos tempos e suas faculdades desabrocham em feixes deslumbrantes.
Daí em diante são luz que irradia e se revela em obras que refletindo o próprio ceiador.

Texto da Equipe de Redação do Momento Espírita.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Proposta de Felicidade

Muitas são as diretrizes que indicam caminhos para se encontrar a felicidade. Muitas sugestões e conselhos foram dados para os que procuram pela felicidade. Essas iniciativas são positivas, quando nascidos do desejo sincero de ajudar. E são necessários porque cada pessoa poderá seguir pela rota que mais lhe seja favorável, e que esteja de acordo com suas forças e entendimento.
Os caminhos para a felicidade são muitos. Uns mais curtos e mais íngremes e exigem mais esforço e renuncias. Outros são mais longos e mais planos, mas todos conduzem ao mesmo fim. A felicidade é sem duvida, uma construção diária, que mais se afetiva quanto mais a ela nos dedicamos. Quanto mais conscientes dos passos que nos levarão ao seu encontro, mais perto dela estaremos. Mas enquanto não conseguimos conquistar a felicidade suprema, podemos ir preparando o caminho com algumas atitudes fáceis e lucidas, nos passos de cada dia.
Eis algumas dicas:
Use expressões meigas e cobertas de ternura.
As energias afáveis favorecem uma atmosfera de paz no coração que as exercita.

Busque visão otimista sobre as pessoas.
Enxergue o lado bom que todos nos possuímos.

Pequenos gestos de bondade por dia alicerçam as grandes atitudes do amanha, sedimentados os nobres e elevados sentimentos.

Silencie diante das criticas as atitudes infelizes do próximo.
Somos nos mendigos do entendimento alheio ante nossos equívocos repetidos.
Aprenda a deixar fluir a compaixão, quando a dor espelhar-se na alma do próximo. Condicionara, desta forma, as próprias forças no caminho da caridade irradiando o calor da fraternidade por onde passar.

Sorria ainda que esteja atravessando difíceis momentos na Terra.
O sorriso gera simpatias e afasta invernos escuros, permitindo o brilho do sol da esperança para você e para tantos que atravessam seu caminho.

Mantenha a calma em qualquer situação.
Quem condia em Deus e esta convicto de sua providencia infalível, sabe que recursos necessários chegarão tanto mais rápido e precisos quanto estivermos em posição na vida.

Tolere o mais que possa. Perdoe sempre. Leve paz onde houver dissensões.
Conceda  ao irmão do caminho a gentileza de sua sincera alegria pelas conquistas dele.

Quem semeia brisas suaves não enfrentara os tufões da agonia em estradas futuras.

Demonstre desprendimento natural.

Prossiga leve com as aspirações elevadas.

A cada dia coloque-se como instrumento de construção, ciente que Deus nos favoreça com a benção do serviço, para que sua presença seja sentida no mundo por nosso intermédio.

Você, e somente você é responsável pela sua felicidade ou sua desdita.
Seu caminho para a felicidade só pode ser construído por você, mais ninguém.

Se hoje você encontra em seu caminho pedras e espinhos, é porque houve um tempo em que você se descuidou do seu jardim.

Por isso, é importante não perder mais tempo. Selecione a boa semente e comece agora a reflorir seu caminho para que possa encontrar, logo mais, o perfume agradável da boa semeadura. Pensa Nisso!


Texto da Equipe de Redação Momento Espirita.